• Diminuir tamanho do texto
  • Tamanho original do texto
  • Aumentar tamanho do texto
  • Ativar auto contraste
Selecione uma tarefa

Início do conteúdo

01/09/2020

Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 do INI recebe visita de representantes da Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro


Texto: Juana Portugal / Fotos: Juana Portugal e Rodolpho F. S. Freitas

Valdiléa Veloso, diretora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), recebeu o Coronel Farmacêutico Manuel Rodrigues Martins e o Tenente Farmacêutico Adriano Souza de Almeida, responsáveis pela interlocução entre a Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (SEMS/RJ) e as unidades hospitalares, no dia 27 de agosto. Na oportunidade foi realizada uma visita técnica ao Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 com o objetivo de conhecer as instalações e o sistema de gestão de medicamentos do Serviço de Farmácia (SeFarm). Estevão Portela Nunes, vice-diretor de Serviços Clínicos, Denise Medeiros, coordenadora da Atenção de Pacientes Internos, e Pablo Quesado, assessor da Direção, também participaram do encontro.

“O sistema de controle de medicamentos é pertinente, pleno e total, algo que ainda não tinha visto. Parabenizo o INI pela excelência do trabalho apresentado. Estou extremamente impressionado”, declarou o Coronel Manuel Martins explicando em seguida a importância de implementar soluções para mitigar a perda de medicamentos, um dos principais problemas dos centros hospitalares no momento.

Para o Tenente Adriano de Almeida o centro hospitalar alcançou a excelência no processo de rastreabilidade dos medicamentos em todos os parâmetros, do recebimento do material na farmácia até a ponta do sistema, na dispensação ao usuário. “Não observamos perda em nenhum momento do processo. O aproveitamento é de 100%”, ressaltou. “Outra coisa que nos impressionou é que em outras unidades existem sub estoques que não possuem gerência farmacêutica. Aqui é o primeiro lugar que visitamos em que isso não existe. O material está sempre sob guarda do farmacêutico na farmácia central ou na farmácia satélite e vai direto até o paciente. É uma inovação importante e é o nosso desejo que esta solução exitosa seja padrão. O Centro Hospitalar é uma ilha de excelência na rede federal no que se refere a gestão de medicamentos”, concluiu.
 

 

Voltar ao topoVoltar