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21/11/2018

INI participa do 70º CBEn em Curitiba


Antonio Fuchs

A chefe do Serviço de Enfermagem do INI, Mariana Machay, e a pesquisadora Margarete Bernardo Tavares da Silva, participaram do 70º Congresso Brasileiro de Enfermagem, realizado de 13 a 16 de novembro, em Curitiba (PR). O encontro teve como tema central Processo de cuidado como centralidade da Enfermagem e as representantes do Instituto apresentaram três trabalhos na modalidade e-pôster.

O primeiro foi Vigilância Epidemiologica Hospitalar, de Maragarete Tavares, e integrava o eixo 2 do evento Gestão ou Gerência realizada por Enfermeiras e Enfermeiros. O estudo descreve as Doenças de Notificação Compulsória atendidas no Instituto e a atuação do Serviço de Vigilância em Saúde. Segundo a autora, a Vigilância Epidemiológica Hospitalar deve detectar, notificar e investigar as Doenças de Notificação Compulsória (DNC), atendidas diariamente no ambulatório, no pronto-atendimento e no serviço de internação. “As atividades transpassam todos os setores na busca ativa de notificações através da revisão de todas as evoluções das consultas, internações, exames laboratoriais, investigações de eventos adversos vacinais, óbitos de mulheres em idade-fértil e subsidia ainda a gestão hospitalar com indicadores de serviço para planejamento de ações de Pesquisas e Ensino”, disse Margarete.

Também no eixo 2, Mariana Machay apresentou o trabalho Eficácia do cateter venoso central de inserção periférica em PVHIV: relato de caso, em parceria com a Unirio e a UFRJ, abordando o caso de um paciente vivendo com HIV em uso de cateter venoso central por inserção periférica (PICC) para infusão de paclitaxel, sem complicações relevantes relatadas quanto ao PICC durante sua internação. “De acordo com esse estudo concluímos que tal dispositivo intravenoso demonstrou ser eficaz e seguro para administração de paclitaxel mesmo em uma paciente com quadro de plaquetopenia e diagnosticada com síndrome da imunodeficiência adquirida, Sarcoma de Kaposi e condiloma acuminado. Contudo, evidências mais robustas são necessárias para informar a tomada de decisão sobre qual dispositivo central deverá ser utilizado em PVHIV”, informou Mariana.

Já no eixo 3, Educação e Formação em Enfermagem, Margarete expôs o trabalho Caminhos percorridos pelo egresso de enfermagem extensionista, que buscou analisar a percepção dos egressos da graduação em Enfermagem sobre a influência da sua participação em atividades de extensão na sua atuação como profissional. As habilidades desenvolvidas durante a graduação e aperfeiçoadas na participação dos projetos de pesquisa ou extensão possibilitou rupturas com a forma tradicional de ensinar e aprender, estimulando a gestão participativa dos protagonistas nesta experiência e na reorganização da relação da teoria com a prática.

*Fotos: arquivo pessoal

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