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10/03/2017

INI debate resistência ao antimalárico na Tailândia


Antonio Fuchs e Juana Portugal

A resistência à artemisinina, principal droga utilizada para tratar a malária, é um dos principais pontos que serão debatidos no seminário Clinical tropical medicine and antimalarial resistance on Thailand, evento promovido pelo Laboratório de Doenças Febris Agudas do INI, em parceria com o Centro de Pesquisas, Diagnóstico e Treinamento em Malária (CPD-Mal/Fiocruz). A atividade está marcada para o dia 20 de março, a partir das 14h30, no Auditório do Pavilhão de Ensino do INI e é aberta a todos os interessados.

O infectologista e pesquisador do INI, André Siqueira, explicou que os palestrantes convidados trabalharam em clínicas de doenças tropicais, com foco na avaliação do tratamento da malária. “É um grupo com bastante produção científica e que que auxilia nas políticas públicas regionais e também com a Organização Mundial de Saúde. Estamos estabelecendo uma parceria nessa área com eles e o objetivo deste evento é fazer uma apresentação da situação na Tailândia, que tem muita semelhança com o Brasil”.

Participarão do evento, como expositores, a professora Sasithon Pukrittayakamee, da Mahidol University/Tailândia, o professor Charlie Woodrow, da Mahidol Oxford Tropical Medicine Research Unit (MORU) e Georgina Humphryes, da Worldwide Antimalarial Research Network (WWARN).

Pesquisa divulgada em 2016 no periódico New England Journal of Medicine constatou que a resistência da malária à artemisinina cresceu em regiões da Ásia e da África. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária afetou 214 milhões de pessoas no mundo, em 2015, e deixou 438 mil mortos, a maioria delas crianças na África subsaariana.

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