• Diminuir tamanho do texto
  • Tamanho original do texto
  • Aumentar tamanho do texto
  • Ativar auto contraste
Selecione uma tarefa

Início do conteúdo

15/08/2022

Beatriz Grinsztejn fala sobre sua trajetória para o Boletim Ciência do Canal Saúde


Alexandre Magno/Ed. Juana Portugal

Beatriz Grinsztejn, médica infectologista, pesquisadora e chefe do Laboratório de Pesquisa Clínica DST e Aids (LapClin/Aids) do INI/Fiocruz, foi a convidada do programa Boletim Ciência do Canal Saúde desta segunda-feira (15/08). Beatriz conversou com a apresentadora Neide Diniz sobre sua formação e trajetória profissional. Formada em Medicina pela UFF, Beatriz fez seu mestrado e doutorado na UFRJ, iniciando sua carreira na Fiocruz em meados dos anos 80, quando o hospital Evandro Chagas (INI/Fiocruz) tornou-se um polo de atendimento aos pacientes vivendo com HIV/aids. “Sempre quis ser médica, porque queria cuidar das pessoas. O interesse pela pesquisa clínica surgiu quando comecei a atender no Hospital Evandro Chagas”, revela ao dizer que ali iniciou sua atuação no campo da pesquisa.

Dona de uma destacada trajetória no campo da pesquisa clínica, Beatriz tomou posse como presidente-eleita da International Aids Society (IAS) para o biênio 2024-2026, tornando-se assim a primeira mulher sul-americana a assumir a posição. A pesquisadora reconhece, entretanto, que as mulheres ainda enfrentam muitos desafios para ter protagonismo na ciência e conquistar posições historicamente ocupadas por homens. “Espero que a minha trajetória possa inspirar e abrir o caminho para as mais jovens que estão iniciando agora. Não é fácil, mas é possível”, afirmou. A cientista encerrou a sua participação exaltando o Sistema Único de Saúde (SUS). “Tenho muito orgulho da minha trajetória e de trabalhar na Fiocruz, mas todo o trabalho que realizamos dentro da Fundação só é possível porque existe o SUS", concluiu.

Para assistir a entrevista clique na tela abaixo ou aqui.

 

Voltar ao topoVoltar