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25/02/2014

Projetos do INI/Ipec são contemplados em edital da Faperj


A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) divulgou a lista dos projetos aprovados pelo Programa Apoio a Grupos Emergentes de Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro – 2013 (Edital nº 41/2013). Dos 11 projetos contemplados na Fundação Oswaldo Cruz, três são de pesquisadores do Ipec: “Abordagens alternativas para modelos de predição clínica e custos diretos em dengue”, de Yara Hahr Marques Hökerberg; “Avaliação da prevalência de zoonoses emergentes e reemergentes nas faunas silvestre e doméstica do Campus Fiocruz da Mata Atlântica, município do Rio de Janeiro”, de Fabiano Borges Figueiredo, e “Valor Prognóstico da Combinação de Novos Métodos Ecocardiográficos e Biomarcadores em Pacientes com Doença de Chagas”, de Roberto Magalhães Saraiva.

O objetivo do programa é apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, visando à consolidação de grupos de pesquisa considerados emergentes em instituições de ensino e/ou pesquisa sediadas no Estado do Rio de Janeiro. Entende-se como grupo emergente de pesquisa aquele formado por pesquisadores com até 10 (dez) anos de doutoramento, com plano de desenvolvimento promissor e bem definido.

Os projetos contemplados do Ipec contam com a colaboração de grupos de outras unidades da Fiocruz e instituições parceiras. “Valor Prognóstico da Combinação de Novos Métodos Ecocardiográficos e Biomarcadores em Pacientes com Doença de Chagas”, cujo objetivo é determinar o valor prognóstico combinado de índices ecocardiográficos, incluindo novas técnicas de ecocardiografia, biomarcadores, carga parasitária e co-morbidades em pacientes com doença de Chagas na forma indeterminada e cardíaca, teve parceria com dois laboratórios do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

“Sem a colaboração de todos os pesquisadores associados nunca teríamos conseguido construir este projeto”, disse o coordenador da pesquisa, Roberto Saraiva, informando ainda que o estudo é resultado da junção com trabalhos de dois pesquisadores do seu laboratório (LAPCLIN-Chagas), Pedro Emmanuel Brasil e Mauro Mediano.

“O mais importante, além do apoio financeiro ao IPEC e as outras instituições, é o fortalecimento do grupo e do trabalho em rede de pesquisa que promove um entendimento mais completo das interações entre os patógenos, os reservatórios, os seres humanos e o meio ambiente”, complementa Fabiano Figueredo, do Laboratório de Dermatozoonoses (LAPCLIN-DERMZOO), coordenador do projeto "Avaliação da prevalência de zoonoses emergentes e reemergentes nas faunas silvestre e doméstica do Campus Fiocruz da Mata Atlântica, município do Rio de Janeiro".

Esse estudo conta com a participação dos pesquisadores Sandro Pereira, Isabella Gremião, Rodrigo Menezes (LAPCLIN-DERMZOO), Rodrigo Paes (Laboratório de Micologia) e como colaboradora Maria de Fátima Madeira (Vigilância em Leishmaniose/VIGILEISH). A equipe integra ainda pesquisadores associados vinculados ao Campus Mata Atlântica e IOC (Fiocruz), além  de colaboradores na UFRRJ, UFF e  UNIRIO.

O projeto "Abordagens alternativas para modelos de predição clínica e custos diretos em dengue", coordenado por Yara Hahr Marques Hökerberg, foi elaborado por todos os integrantes do Laboratório de Epidemiologia Clínica, em conjunto com outros pesquisadores emergentes da ENSP/FIOCRUZ, UFRJ e Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, pertencentes ao Grupo de Pesquisa do CNPq Epidemiologia Clínica Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Apoio à Decisão Médica, liderado pela Dra. Sonia Regina Lambert Passos.

A finalidade deste projeto é contribuir para a proposição de regras de predição clínica e a estimativa de custos diretos em dengue, fortalecendo a linha de pesquisa de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas do Instituto.

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