INI/Fiocruz celebra 107 anos com simpósio voltado à inovação e às demandas do SUS
Por Karina Burini | Editado por Alexandre Magno
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) celebrou, nesta quinta-feira (13/11), seus 107 anos com um simpósio que reforçou sua atuação em pesquisa, ensino e assistência, com foco nas demandas atuais do Sistema Único de Saúde e da população. O evento ocorreu no auditório do Pavilhão de Ensino do INI, com transmissão ao vivo pelo YouTube. Assista aqui.
O diretor do INI, Estevão Portela Nunes ressaltou que o simpósio orienta os próximos passos da instituição. Em sua fala de encerramento, afirmou:
“O INI busca coisas novas o tempo inteiro, mas não por inovação isolada. Busca soluções que atendam às demandas da população, do SUS e da pesquisa clínica voltada à população e aos agravos de saúde.”
A programação completa apresentou a atuação dos Laboratórios de Referência, trabalhos premiadas das alunas do INI, as novas áreas institucionais, perspectivas para a assistência e desafios da pesquisa clínica.
Pela manhã, os debates incluíram temas como PrEP (Profilaxia Pré-Exposição), eliminação da hepatite C, CUIDA Chagas e Erros Inatos do Sistema Imunológico.
À tarde, além da sessão coordenada pela Direção, o simpósio discutiu o futuro da assistência no INI, incluindo o novo Centro Hospitalar, Vigilância em Saúde e Saúde Digital, reafirmando o papel estratégico do Instituto na Fiocruz e no SUS.
O evento encerrou com uma confraternização, marcando o aniversário da instituição e seu compromisso contínuo com a pesquisa e a assistência em infectologia.
A gravação completa do simpósio está disponível no canal do INI/Fiocruz no YouTube.
107 anos de história
O INI/Fiocruz originou-se do Hospital de Manguinhos fundado em 1918. O Instituto tornou-se referência nacional, com reconhecimento internacional em estudos e cuidados relacionados a doenças infecciosas, incluindo a atuação em emergências sanitárias como mais recentemente, a covid-19, quando levantou o Centro Hospitalar (CH) em 2020, no auge da pandemia, e o surto de mpox em 2022. Hiperlinca com a “nossa história” do site.










































